A logística reversa, antes considerada apenas uma obrigação regulatória, vem se consolidando como um diferencial competitivo para empresas que buscam inovação, transparência e sustentabilidade em suas operações. Entretanto, a maneira como esse custo é alocado nos orçamentos corporativos pode determinar o sucesso — ou o insucesso — dos programas de logística reversa. Neste artigo, a Polen traz uma abordagem inovadora para empresas que desejam proteger e potencializar seus investimentos em logística reversa: a inclusão desses custos no Custo do Produto Vendido (CPV), e não apenas no orçamento de ESG ou Sustentabilidade.