Veja Como Reduzimos o Impacto
das Nossas Embalagens

Fazendo do Mundo Um Lugar Melhor!

Os processos de reciclagem de materiais como plástico, papel, vidro e metais podem ser extremamente eficientes. Alguns desses materiais podem retornar às cadeias de produção inúmeras vezes.

Além disso, a reciclagem contribui para a redução da emissão de gases de efeito estufa associadas à extração de recursos naturais escassos e com a disposição em aterros sanitários de resíduos.

Por exemplo, para cada tonelada de plástico reciclada, deixamos de emitir aproximadamente 4.965,15 toneladas de CO2 equivalente à atmosfera.

Compensando o impacto das suas embalagens,
a ABIOVE evita a emissão de:

4.965,15
Toneladas de CO2 equivalente

Como Funciona a Compensação

Coleta & Triagem
Os resíduos são coletados e separados por tipo por cooperativas de catadores de materiais recicláveis ou outros operadores de logística reversa homologados e cadastrados na plataforma da Polen.
Comercialização
Os resíduos são, então, vendidos pelos operadores para a indústria da reciclagem e serão transformados em matéria-prima para novos produtos!
Validação
As Notas Fiscais Eletrônicas geradas com a comercialização dos resíduos são validadas pelo nosso sistema e aprovadas pela nossa equipe.
Blockchain
As Notas Fiscais são registradas na blockchain e transformadas em moedas digitais (Créditos de Logística Reversa) totalmente rastreáveis e induplicaveis. Para cada kilo de material reciclado, emitimos 1 Crédito de Logístca Reversa.
Compensação & Comprovação
Essas moedas digitais são associadas às empresas certificadas pela Polen e podem ser utilizadas como comprovação do processo de logística reversa pois carregam toda a informação sobre a transação comercial que lhe deu origem
Engajamento do Consumidor
Todos os detalhes desse processo ficam disponíveis para o consumidor final em um relatório customizado, acessado através de um QR Code impresso no rótulo das marcas certificadas.
Fundada em 1981, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (ABIOVE) representa 19 empresas produtoras de farelo, óleos vegetais e biodiesel. Ela coopera na execução das políticas do setor, promove programas de sustentabilidade e gera estatísticas para estudos setoriais.

A soja, girassol, mamona e milho são as principais commodities dessa área, das quais são extraídos óleos e gorduras utilizados no setor alimentício para uma variedade de produtos. A soja, em particular, é a oleaginosa mais produzida no Brasil, abastecendo o mercado interno com grãos, óleo comestível e biodiesel, além do farelo utilizado na produção de suínos e aves.

A ABIOVE tem como missão cooperar com políticas governamentais, promover a sustentabilidade e produtos brasileiros no mercado internacional, além de gerar estatísticas e estudos para apoiar estratégias setoriais.
Pensando nisso, em 2018, a ABIOVE criou o EmCicla, uma iniciativa desenvolvida para atender a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10).

O programa apoia projetos de educação ambiental, assessoria de municípios para coleta seletiva, gestão sustentável de resíduos em cooperativas de catadores e o cumprimento da legislação.

O EmCicla tem como parceiros o Programa Cidade+Recicleiros e a Polen, e faz parte da Coalizão Embalagens, grupo de entidades que assinou um acordo setorial federal em 2015 para a implantação do Sistema de Logística Reversa de Embalagens em Geral de Produtos não Perigosos, comprometendo-se a implementar a Logística Reversa no Brasil e cumprir a PNRS.

Uma nova era para nossas embalagens

A ABIOVE, por ser uma associação de empresas fabricantes de produtos embalados e preocupada com os impactos das suas ações no meio ambiente e na sociedade, se depara com uma situação em que o aumento das vendas e da produção gera necessariamente um aumento dos resíduos gerados pelo consumo de seus produtos.

Para mitigar esse impacto, fomentar a cadeia da reciclagem no Brasil e cumprir com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10), a ABIOVE toma a iniciativa de co-financiar a coleta, triagem e reinserção em um novo ciclo produtivo de um volume de plástico equivalente ao que compõem as embalagens de seus associados.

Por meio dessa ação de compensação e investimentos estruturantes, remuneramos cooperativas de catadores de materiais recicláveis pela quantidade de resíduos pós-consumo resgatados e destinados à indústria da reciclagem, além de financiar melhorias necessárias para o bom funcionamento das cooperativas.

Assim, agregamos valor ao plástico pós-consumo, à atividade de coleta, à triagem de resíduos e contribuímos para o fechamento do ciclo do material.

Veja como reduzimos o impacto.

Acompanhe aqui, em tempo real, a massa de embalagens reciclada pela OQ.
Para reduzir este impacto, fomentar a cadeia da reciclagem no Brasil e cumprir com a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10), nós tomamos a iniciativa de co-financiar a coleta, triagem e reinserção em um novo ciclo produtivo de um volume de material compensado equivalente ao que compõe as nossas embalagens.

Através desta ação de compensação, podemos remunerar as cooperativas de catadores de materiais recicláveis pela quantidade de resíduos pós-consumo resgatada e também destinar à indústria da reciclagem. Desta forma, agregamos valor ao **[Material Compensando]** pós-consumo, à atividade de coleta, a triagem de resíduos e ainda contribuímos para o fechamento do ciclo do material.
Sabemos o impacto que uma empresa fabricante de produtos embalados pode causar no meio ambiente e na sociedade. O aumento de vendas e, consequentemente, da produção, provoca também um maior volume de resíduos gerados pelo consumo de seus produtos.
UMA NOVA ERA

Empresas participantes

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